Dra. Sandra Lopes de Santana Silva
- médica CRM/2014
- pediatra RQE 2115
- neonatologista RQE 1385
- membro titulada da
Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)
- membro da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI)
- membro da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM)
HOSPITAL GERAL E ORTOPÉDICO - HGO
Fone: (69) 3441-4297 / 3441-2483
Cacoal-RO
Imunodeficiência Primária (IDP)
– na infância e no adulto
É a deficiência de um ou mais setores da resposta imunológica, o que diminui a capacidade de defesa do organismo, levando a sintomas que podem iniciar na infância ou na vida adulta.
As manifestações clínicas mais frequentes são infecções de repetição (por bactérias, vírus ou fungos), pode estar relacionada também com doenças autoimunes e neoplasias. O Grupo Brasileiro de IDP, baseado na Fundação de Jeffrey Modell e na Cruz Vermelha Americana, elaborou os sinais de alerta para suspeita clínica.
Dez sinais de alerta para IDP em crianças: Quatro ou mais novas otites no período de 1 ano, duas ou mais sinusites graves no período de 1 ano, uso de antibióticos por dois meses ou mais com pouco efeito, duas ou mais pneumonias no período de 1 ano, dificuldade para ganhar peso ou crescer normalmente, abscessos recorrentes, estomatite ou candidíase oral ou cutânea por mais de 2 meses, necessidade de antibióticos endovenosos para combater infecções, duas ou mais infecções sistêmicas incluindo sepse ou história familiar de imunodeficiência primária.
O diagnóstico será confirmado de acordo com a clínica, exame físico e exames laboratoriais específicos. O tratamento é individualizado e específico conforme o tipo de IDP. É muito importante realizar o diagnóstico definitivo e iniciar tratamento, melhorando assim a qualidade de vida e, em muitos casos, permitindo o paciente sobreviver.
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A Ponto E é um projeto desenvolvido com ética que já está no seu 16º ano. De publicação trimestral, prima pela qualidade e não pela quantidade, respeitando a língua portuguesa em sua perfeita grafia e concordância, adequando-se também à nova reforma ortográfica; exigência mínima dos fiéis leitores, formadores de opinião, que acreditam na competência dos profissionais que fazem este trabalho. É o esforço e seriedade de uma equipe que trabalha em prol do crescimento intelectual de cada cidadão rondoniense que passa a discernir com clareza quais são os profissionais competentes do nosso Estado.