Dra. Neusa Pavan dos Santos
- médica dermatologista
- CRM/RO 1162 / RQE 1792
- graduada pela EMESCAM
- especialista em Dermatologia pela UERJ/RJ
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Acne é o nome dado a espinhas e cravos que surgem devido a um processo inflamatório das glândulas sebáceas e dos folículos pilossebáceos. Muito frequente na fase da adolescência, sem deixar de ser comum também em adultos. Além do incômodo das lesões, o comprometimento estético determinado por alterações da pele pode atingir o lado psicológico e tornar a pessoa insegura, tímida, deprimida, infeliz, baixa autoestima e com consequências sérias que podem persistir pelo resto da vida.
O ideal é a acne ser tratada o mais precocemente possível. Está ultrapassada a ideia de que não se deve tratá-la por ser considerada “própria da idade”, “de desaparecimento espontâneo com o tempo” ou “de não ser doença”. Os tratamentos disponíveis para a acne incluem cremes, géis, sabonetes e antibióticos orais, além da isotretinoína. Os tratamentos complementares que podem ser recomendados pelo dermatologista são: extração de comedões, punção ou drenagem de pústulas, nódulos e pseudocistos e infiltração de medicações específicas.
Seu controle é recomendável não só por razões estéticas, como também para preservar a saúde da pele e a saúde psíquica, além de prevenir cicatrizes (marcas da acne). As manchas associadas à acne podem ser tratadas com cremes e procedimentos em consultório. Importante: quem tem acne não deve, em nenhuma hipótese, manipular (“cutucar, espremer”) as lesões, pois isso pode levar à infecção, inflamação e cicatrizes.
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A Ponto E é um projeto desenvolvido com ética que já está no seu 16º ano. De publicação trimestral, prima pela qualidade e não pela quantidade, respeitando a língua portuguesa em sua perfeita grafia e concordância, adequando-se também à nova reforma ortográfica; exigência mínima dos fiéis leitores, formadores de opinião, que acreditam na competência dos profissionais que fazem este trabalho. É o esforço e seriedade de uma equipe que trabalha em prol do crescimento intelectual de cada cidadão rondoniense que passa a discernir com clareza quais são os profissionais competentes do nosso Estado.