Efeito analgésico
■ Aumento nos níveis de β-endorfina.
■ Aumento da excreção urinária de glicocorticoides, que são inibidores da β-endorfina.
■ Aumento na produção de ATP, que pode promover o relaxamento muscular.
■ Aumento da microcirculação local, consequentemente do aporte de oxigênio, reduzindo a asfixia do tecido e acelerando a retirada de catabólitos nos tecidos.
■ Aumento do fluxo linfático e redução do edema.
Efeito anti-inflamatório
■ Aumento da microcirculação local.
■Promoção da angiogênese, vasodilatação.
■ Inibe mediadores inflamatórios (PGE2, COX-2, IL-1, mRNA).
■ Efeito antioxidante, reduzindo os radicais livres que desencadeiam a resposta inflamatória.
Vale ressaltar que o laser, ao contrário dos fármacos, tem ação local e não resulta em efeitos negativos ao corpo, como úlceras gástricas, toxicidade ao fígado, entre outros.
Acelera a cicatrização
O laser modula a atividade das células envolvidas na reparação tecidual: macrófagos (Young et al., 1989); fibroblastos (Kreisler et al., 2003); queratinócitos (Haas, 1990); mastócitos (Pereira et al., 2010) e células endoteliais (Kipshidze et al., 2001).
O efeito do laser no estímulo destas células faz com que o tecido lesionado restabeleça o seu equilíbrio, ou seja, recupere a sua forma e função, levando à reparação.