Dr. Bruno Shindi Hirata
- cirurgião dentista / UEL
- CRO/RO 3276
- Doutor em Dentística / UEL
- Mestre em Clínica Integrada / UEL
- especialista em Endodontia / UEL
- professor do curso de graduação de Odontologia/FACIMED
- professor do curso de pós-graduação de Odontologia/FACIMED
CUIDAR ODONTOLOGIA
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Cigarros eletrônicos fazem mal à saúde?
A história do fumo tem origem no continente americano e é datada desde os 6000 anos antes de Cristo. Quando europeus chegaram no século XV, alguns colonizadores adquiriram estes hábitos dos nativos, como os astecas.
Passados alguns anos, o hábito de fumar entrou e saiu dos cinemas, das corridas de Formula 1, dos comerciais e demais locais. Fumar em público tornou-se proibido em muitos ambientes e muitos estudos comprovaram inúmeras doenças relacionadas com o tabagismo.
No entanto, nos últimos anos, é notado um crescimento no tabagismo através de dispositivos eletrônicos, principalmente entre os jovens, incluindo menores de idade. Desta forma, um pequeno dispositivo parecido com um pen-drive, passa a impressão de algo inofensivo e talvez mais saudável quando comparado com o tabagismo tradicional. Infelizmente não é o caso.
Independente do cigarro ser tradicional ou eletrônico, ambos causam o mesmo efeito destrutivo celular na boca do usuário. Alguns artigos apontam não existir muita diferença entre os cigarros quando se trata dos malefícios bucais. Além do mais, estudos recentes demonstraram centenas de internações e mortes associadas ao uso dos cigarros eletrônicos.
Desta forma, por ser algo prejudicial à saúde com riscos cientificamente comprovados, inúmeros médicos e profissionais da Saúde condenam a utilização destes dispositivos.
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A Ponto E é um projeto desenvolvido com ética que já está no seu 16º ano. De publicação trimestral, prima pela qualidade e não pela quantidade, respeitando a língua portuguesa em sua perfeita grafia e concordância, adequando-se também à nova reforma ortográfica; exigência mínima dos fiéis leitores, formadores de opinião, que acreditam na competência dos profissionais que fazem este trabalho. É o esforço e seriedade de uma equipe que trabalha em prol do crescimento intelectual de cada cidadão rondoniense que passa a discernir com clareza quais são os profissionais competentes do nosso Estado.