Responsável técnica:
Janete Ahmed Saleh
- graduada em Química pela UFMT
- CRQ 14100291
Pimenta Bueno-RO
O verdadeiro vilão da pressão arterial é um componente que está dentro do sal: o sódio. O consumo exagerado do sal está relacionado ao aumento no risco de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e doenças renais, entre outras.
As DCNT são responsáveis por 63% dos óbitos no mundo e 72% dos óbitos no Brasil. Um terço destas mortes ocorre em pessoas com idade inferior a 60 anos. O brasileiro consome diariamente uma média de 12 gramas de sal nas refeições. O consumo recomendado pela OMS é de no máximo 5 gramas por dia. “A cada 9 gramas de sódio, o corpo precisa de 1 litro de água pra diluir o sal”, alerta o nutricionista do Hospital Federal da Lagoa (RJ), vinculado ao Ministério da Saúde, Felipe Rizzetto.
Se o consumo da água for com teor de sódio alto, esse sal terá dificuldades e agravantes para ser eliminado, podendo causar danos maiores à saúde. “Esta redução de sódio na alimentação do brasileiro se materializa na redução, a longo prazo, no número de óbitos por Doenças Crônicas Não Transmissíveis, como infarto e AVC”, destaca o Ministro Arthur Chioro.
Se o consumo de sódio for reduzido para a recomendação diária da OMS, por exemplo, os óbitos por acidentes vasculares cerebrais podem diminuir em 15%, e as mortes por infarto em 10%.
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